quinta-feira, 24 de abril de 2014

Música e convocação para a Marcha da Maconha de Guarulhos 2014

Marcha da Maconha Guarulhos 2014
dia 10 de Maio (Sábado) 
Rua Nove de Julho em frente ao Fórum (Centro)



A Marcha da Maconha de Guarulhos é um movimento social e cultural que luta o ano todo por mudanças na lei de drogas, pela legalização da maconha para os seus mais variados usos – medicinal, recreativo, industrial, alimentício, etc. – dia 10 de maio de 2014 acontecerá um importante momento de nossa luta pela vida e pela liberdade, às 14:20 na Rua Nove de Julho em frente ao fórum, no Centro de Guarulhos, SP iniciaremos a terceira “Marcha da Maconha” na cidade; Junte-se à nós em nossa manifestação pública, pacifica e garantida por decisão unânime da Suprema Corte Brasileira (STF); lutamos contra as leis que punem milhares de inocentes, contra as leis que criminalizam a pobreza, segregam e seletivamente encarcerando jovens expondo o caráter racista e opressor de nossa sociedade doente; Lutamos pela liberdade, pelo fim da guerra, pela paz, por uma sociedade menos violenta e mais justa, legal e feliz.
Venha lutar conosco pela vida, pela medicina, pela ciência, pela liberdade religiosa e contra a caretice que mata e segrega, venha para a MARCHA DA MACONHA!

Confirme sua participação no evento do Facebook e ajude-nos compartilhando as imagens e o evento!
https://www.facebook.com/events/602175996523307/

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Marcha da Maconha de Guarulhos 2014 - 10|05

Marcha da Maconha de Guarulhos
https://www.facebook.com/events/602175996523307/

Venha fazer parte da esquadrilha da fumaça!

A Marcha da Maconha de Guarulhos é um movimento social e cultural que luta o ano todo por mudanças na lei de drogas, pela legalização da maconha para os seus mais variados usos – medicinal, recreativo, industrial, alimentício, etc. – dia 10 de maio de 2014 acontecerá um importante momento de nossa luta pela vida e pela liberdade, às 14:20 na Rua Nove de Julho em frente ao fórum, no Centro de Guarulhos, SP iniciaremos a terceira “Marcha da Maconha” na cidade; Junte-se à nós em nossa manifestação pública, pacifica e garantida por decisão unânime da Suprema Corte Brasileira (STF); lutamos contra as leis que punem milhares de inocentes, contra as leis que criminalizam a pobreza, segregam e seletivamente encarcerando jovens expondo o caráter racista e opressor de nossa sociedade doente; Lutamos pela liberdade, pelo fim da guerra, pela paz, por uma sociedade menos violenta e mais justa, legal e feliz.
Venha lutar conosco pela vida, pela medicina, pela ciência, pela liberdade religiosa e contra a caretice que mata e segrega, venha para a MARCHA DA MACONHA!


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Debate em Guarulhos: Maconha e mudanças nas leis de drogas no Brasil e no mundo






A atual lei de drogas brasileira, baseada em preconceitos, dogmas e sobretudo na não-ciência, no "achismo", na importação de leis, seja por imposição, seja por interesses econômicos, racismo e políticas higienistas de criminalização da pobreza tem de ser superada, ao invés disso o congresso nacional colocou em sua pauta o recrudescimento destas leis, na contramão de diversos países do mundo que adotaram ou estão discutindo leis que defendam a vida como por exemplo: Portugal, Estados Unidos, Holanda, Suíça, Argentina, México, Espanha, Colômbia e Uruguai, dentre outros. 
Conhecer a situação atual que valoriza a criminalização, internações involuntárias e que do ponto de vista da saúde pública se demonstrou catastrófica que se reflete na explosão do consumo de substâncias com grande poder de adicção, lucros gigantescos para o crime organizado e explosão da violência.
Vamos debater alternativas?


Convidados:

Representante do mandato do Vereador Renato Cinco (PSOL/RJ)Representante da Marcha da Maconha de Guarulhos e ASMARepresentante do Coletivo DAR e Marcha da Maconha SP*


Dr. João Menezes (UFRJ)*

*à confirmar
Local:

Auditório da Biblioteca Municipal Monteiro Lobato
R. João Gonçalves, 439 - Centro, Guarulhos, SP
Data: 14 de junho de 2013 - 19 horas




terça-feira, 19 de março de 2013

4ª (A) Reunião Organizativa da Marcha da Maconha de Guarulhos 2013


Importante reunião organizativa da Marcha da Maconha de Guarulhos, Participe, se quer a marcha em Guarulhos temos de nos organizar agora! a 3ª reunião foi ótima, vamos dar sequencia ao trabalho !!! Partcipe, só assim conseguiremos transformar a sociedade, acabar com a guerra e alcançar a paz!



Dentro do Centro Adamastor (ao lado da Chaminé) haverá uma plaquinha de identificação
No Centro "Adamastor" Av. Monteiro Lobato, 734, Guarulhos, São Paulo
23|03|2013
15hs

guarulhos@marchadamaconha.org

Ajude a Marcha 
http://www.vakinha.com.br/VaquinhaP.aspx?e=190763

sábado, 23 de fevereiro de 2013

#TaNaMente 2.0 frases com Sacadas cannábicas pela legalização da maconha (21 ao 30)

“ Os países que adotaram a política de descriminalização, como Portugal, não foi identificada relação entre aumento da violência e descriminalização das drogas “

- Drª. Luciana Boiteux
Brasileira, Professora de direito da UFRJ, Doutora em direito penal.
 
"Como você vai dizer para alguém com câncer terminal que ele não pode fumar maconha para aliviar sua dor?"

- Daniele Piomelli
Brasileiro, Pesquisador, Farmacologista e Neurocientista da UCLA (Universidade da Califórnia)

“O primeiro passo seria descriminalizar as drogas. Já está provado que o consumo não aumenta após a descriminalização. Também defendemos o cultivo caseiro da maconha”

- Ilona Szabó
Coordenadora da Rede Pense Livre, Roteirista de cinema e membro do secretariado da Comissão Global de Políticas sobre Drogas
 
“A venda (da maconha) deveria ser controlada e os impostos revertidos para a saúde”

- Frejat
Brasileiro, cantor e compositor

" A repressão e a guerra às drogas nunca conseguiram reduzir o consumo nem a violência"

- Pedro Abramovay
Professor de Direito da FGV (Fundação Getúlio Vargas) mestre em direito pela UnB (Universidade de Brasília), ex-secretário Nacional de Justiça.
"A proibição fracassou em tentar reduzir o cosumo global e deu de presente um negócio multimilionário às organizações criminosas..."

- Nigel Inkster
Ex-diretor do serviço secreto britânico

"Eu apoio a descriminalização . As pessoas vão fumar maconha de qualquer maneira e transformá-las em criminosas por causa disso é errado."

- Paul McCartney
Inglês, cantor e compositor, ex-integrante do grupo "Beatles"


"Não são as drogas que causam violência, mas sim a ilegalidade imposta ao mercado"

- Maria Lúcia Karam
Brasileira, Juiza.

“A Repressão policial a maconha em menos de 80 anos já causou mais mortes e prejuízos do que o uso da erva jamais poderia ter causado em toda a história da humanidade."

- Dr. Túlio Viana
Brasileiro, jurísta, professor da Universidade Federal de Minas Gerais.

" Uma das substâncias da Cannabis, o THC, pode melhorar o apetite e a qualidade do sono de doentes oncológicos sujeitos a quimioterapia. "

- Drª. Wendy Wismer
Profª. da Universidade de Alberta (Canadá)






quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Reunião da Marcha da Maconha em 28|02|13

3ª Reunião organizativa para a realização da Marcha da Maconha de Guarulhos 2013 será dia 28|02|13 19:00 no Adamastor - Centro (ao lado da chaminé) haverá um cartaz de identificação no local.


As Flores vencendo o canhão...






Pauta:

- Informes
- Calendário nacional
- Data da Marcha de Guarulhos
- Debate (ASMA)
- Finanças
- Questões burocráticas
- Festa
- Materiais



Convide um amigo e uma amiga e venha feliz e confiante participar! Nossa vitória não será por acaso!


 
 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

#TaNaMente 2.0 frases com Sacadas cannábicas pela legalização da maconha (11 ao 20)


" Maconha é boa para a asma "

- Peter Tosh
Cantor e compositor jamaicano.
" Eu não sou um grende maconheiro, mas a maconha é muito, muito menos perigosa que o álcool "

- Johnny Deep
Norte-americano, ator.
"Fumo desde 1968. Estou com 75 anos, fumando um enquanto escrevo este texto. Para mim é uma planta sagrada, além do mais sou cardiaco, preciso de uma receita, pois a maconha é vasodilatadora, como o vinho"

- Zé Celso
Brasileiro, dramaturgo, um dos maiores nomes do teatro brasileiro de todos os tempos.
"Estudos mostram que nos 21 países que resolveram despenalizar o usuário de drogas, houve avanços importantes. Não houve aumento do consumo, a população prisional reduziu, os recursos para o aparato policial foram transferidos para outras áreas e os índices de saúde melhoraram sensivelmente"

- Dr. Paulo Gadelha 
Brasileiro, Médico, Doutor em saúde pública e presidente da FIOCRUZ ( Fundação Instituto Oswaldo Cruz)
"A descriminalização da maconha é normal, pois esta droga é muito menos perigosa do que outras legais, como as bebidas alcoólicas. Hoje a grande tendência é a descriminalização, pois a ilegalidadesó gera crime, grupos de tráfico, e assim, mais violência e mortes. Por isso, considero positiva a adoção desta medida no Brasil"

- Dr. Michel Misse 
Brasileiro, sociólogo, professor universitário na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
“ A violência não é produzida pela droga, é produzida pela proibição. A legalização é o verdadeiro controle, a proibição é o descontrole total "

Orlando Zaccone
Brasileiro, delegado de Polícia Civil, Mestre em ciências penais pela UCAM
“Maconha não mata, não causa esquizofrenia, não causa câncer, não danifica o cérebro, não causa dependência fisiológica, não tira a consciência do usuário, não leva ao consumo de outras drogas e não torna a pessoa violenta” 

Dr. Renato Malcher 
Médico, Neurocientista e Professor da UnB (Universidade de Brasília) Ph.d e membro do International centre for Science in drug policy



"Precisamos discutir o que é menos prejudicial: os efeitos da maconha no indivíduo ou a violência associada ao tráfico"

- Stevens Rehen 

Brasileiro, Biólogo, diretor adjunto de pesquisa do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) coordenador do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias (LaNCE) do DECIT/Ministério da Saúde-BNDES no Rio de Janeiro. Laboratório especializado na produção de células-tronco embrionárias e células-tronco de pluripotência induzida (iPS) associado à Rede Nacional de Terapia Celular.

“Acredito num modelo em que a cannabis fosse regulamentada para uso de adultos, como o álcool. E um sistema no qual o pequeno agricultor pudesse continuar a produzir, como acontecem com as cervejarias artesanais, sem ser engolido por gigantes”

- Doug Fine
Norte-americano, jornalista e escritor 


"Ora, no Brasil não temos tabacarias? Porque não podemos ter 'maconharias'?"

- Plínio de Arruda Sampaio
Brasileiro, intelectual de esquerda, escritor, advogado, presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária (ABRA), ex-promotor público, deputado federal constituinte, e candidato a presidência da república pelo PSOL em 2008.

“ Os países que adotaram a política de descriminalização, como Portugal, não foi identificada relação entre aumento da violência e descriminalização das drogas “

- Drª. Luciana Boiteux
Brasileira, Professora de direito da UFRJ, Doutora em direito penal.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Em 2013 Brasília receberá o Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade

Este congresso, que acontecerá entre os dias 3 a 5 de maio de 2013 em Brasília,  construirá um espaço inédito de articulação e exposição de idéias sobre a questão das drogas. Dele participarão representantes da sociedade e especialistas oriundos de todos os campos de produção do conhecimento sobre o tema e que compartilham o intuito de aprimorar as políticas atuais e, assim, discutir a questão de uma forma racional, profunda e humanista que avance para além da ótica da legislação atual, a qual se encontra defasada em relação aos conhecimentos científicos e aos fatos resultantes da mera proibição e da incitação do medo - em detrimento da regulamentação baseada em parâmetros científicos e na educação preventiva calcada neste conhecimento.

Os principais aspectos específicos abordados no encontro serão: 1) história do uso de drogas psicoativas e de suas proibições; 2) impactos do proibicionismo no tratamento da dependência e no sistema penitenciário; 3) disparidades entre o conhecimento científico e as leis que regulam as drogas psicoativas, 4) regulamentação do uso medicinal, recreativo e ritualístico da maconha e seus derivados 5) consequências sociais da política de guerra às drogas e alternativas viáveis; 6) estratégias específicas para o problema do crack; 7) políticas para redução de danos; 8) experiências governamentais estrangeiras, e 9) o papel da mídia e de educadores na rediscussão com a sociedade desses temas.
As sessões terão lugar no auditório do Museu da República, localizado na Esplanada dos Ministérios. O espaço tem capacidade para 700 pessoas e será reservado aos inscritos formalmente no congresso. Entretanto, as sessões deverão ser transmitidas ao vivo, de forma aberta, para telões montados em tendas no exterior do museu e transmitidas pela internet. O congresso será financiado pela CAPES, a qual nos exige que cobremos pelas inscrições e emissão de certificados. Qualquer pessoa pode se inscrever no congresso. Cobraremos então preços regulares de inscrição para aqueles que queiram participar das sessões dentro do auditório. Aqueles que não puderem pagar poderão assistir nos telões de graça. Aqueles que assistirem nos telões e quiserem certificado, poderão pagar um valor simbólico reduzido (em torno de 20 reais) para receber o certificado. Em breve colocaremos no ar o site onde as inscrições poderão ser feitas.
Pretendemos também montar estandes para coletivos entidades interessadas em expor seus trabalhos relacionados a estas questões. As entidades poderão em breve submeter suas propostas, quando site estiver ativo.
As informações produzidas durante essas mesas redondas serão documentadas na forma de um DVD documentário (dirigido por Rodrigo Mac Niven) e um livro a serem disponibilizados para a sociedade em geral.
Para ampliar a interface com a sociedade, entidades engajadas no movimento de rediscussão da política de drogas estão sendo convidadas a participar do debate e, para atrair a atenção do publico em geral, serão realizadas diversas atividades culturais, incluindo shows musicais, lançamentos de livros, exposições e um festival de documentários.

Ao final do evento, um documento formal de referência, contendo a síntese do congresso, será produzido com diretrizes para uma nova política de drogas no Brasil e disponibilizado com o intuito de orientar a discussão da atual legislação nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, onde será formalmente protocolado.
No ultimo dia do congresso, domingo dia 5, haverá um grande show com nomes nacionais e, talvez, internacionais de grande repercussão.
Nós acreditamos que essa será uma boa oportunidade para unirmos todas as forças engajadas em acabar com a guerra às drogas, trazendo paz e humanização no trato com estas questões. O impacto em termos de difusão de informação, troca de ideias e experiências , além da formação de conexões importantes será enorme. Da mesma formas, podemos tornar este evento um acontecimento histórico com enorme repercussão politica. Eu gostaria de convidar, portanto, todos os participantes das marchas de todo o Brasil e ntodos os interessados profissionalmente, academicamente, pessoalmente ou politicamente no assunto que venham à Brasília prestigiar e integrar essa reunião. Como vem sendo sugerido por alguns amigos aqui de Brasília, eu concordo que seria uma excelente oportunidade também para a realização da marcha nacional da maconha. Que poderia acontecer na segunda feira dia 6, no dia seguinte ao grande espetáculo de encerramento do congresso. Seria, portanto, uma marcha apoteótica e os estudantes que vierem poderão se beneficiar do congresso para tentar obter algum apoio de suas instituições, e poderão, como dito acima, receber o certificado mediante pagamento de inscrição simbólica.

Gostaríamos muito de contar com sua participação.
Atenciosamente,

Renato Malcher Lopes, Ph.D.
Universidade de Brasília / International Centre for Science in Drug Policy
Presidente do Congresso

Comissão científica / organizadora

Dra. Beatriz Labate- Center for Economic Research and Education of México -CIDE.
Dr. Cristiano Maronna - Instituto Brasileiro de Ciências Criminais.
Dr. Dartiu Xavier da Silveira Filho - Universidade Federal de São Paulo.
Dr. Eduardo Schenberg - Universidade Federal de São Paulo.
Dr. Edward MacRae - Universidade Federal da Bahia.
Dr. Henrique Carneiro (Vice- Presidente) - Universidade de São Paulo.
Dra. Isabela Oliveira - Universidade de Brasília
Dr. João Menezes - Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Dra. Luciana Boiteux - Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Dr. Maurício Fiore - Centro Brasileiro de Análise e Planejamento.
Dr. Renato Malcher - Universidade de Brasília
Dr. Sidarta Ribeiro - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Algumas das pessoas que confirmaram presença no congresso (muitas ainda serão convidadas):
1. Alejandro Madrazo Lajous (Center for Economic Research and Education of México -CIDE).
2. Beatriz Labate (Center for Economic Research and Education of México -CIDE).
3. Cristiano Maronna (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais).
4. Dartiu Xavier da Silveira Filho (Professor da Universidade Federal de São Paulo, PROAD).
5. Denis Russo (Jornalista e Escritor).
6. Edward MacRae (Professor da Universidade Federal da Bahia).
7. Elisaldo Carlini (Professor da Universidade Federal de São Paulo, CEBRID).
8. Ethan Nadelmann (Drug Policy Aliance - EUA).
9. Henrique Carneiro (Professor da USP).
10. Ilona Szabo (Rede Pense Livre, Fundação Igarapé, Global Commission on Drug Policy).
11. João Menezes (Professor da UFRJ).
12. Jorge da Silva (Coronel reformado da Policial Militar do Estado do Rio de Janeiro).
13. Luciana Boiteux (Professora da UFRJ).
14. Luis Eduardo Soares (Profesor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro).
15. Maria Lúcia Karam (Presidente da Law Enforcement Against Prohibition Brazil).
16. Maurício Fiore (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), NEIP (Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos).
17. Pedro Abramovay (ex-secretário nacional de justiça).
18. Rebeca Lerer (Coordenadora de Comunicação da Global Commission on Drug Policy, Rede Pesne Livre).
19. Renato Malcher (Professor da Universidade de Brasília).
20. Rodrigo Mac Niven (Cineasta - Coletivo Projects).
21. Sidarta Ribeiro (Professor da UFRN, Diretor do Instituto do Cérebro).
22. Gabor Maté – Médico e escritor, Vancouver, Canadá
23. Renato Cinco – Ativista e Vereador eleito pelo PSOL do Rio de Janeiro
24. Emílio Figueiredo – Consultor Jurídico do Grow Room
24. Martin Barriuso – Presidente da federação das associações canábicas da Espanha.
25. Sérgio Vidal – Escritor e ativista do auto-cultivo

Marcha da Maconha durante a Rio +20 (Cúpula dos Povos) 2012

terça-feira, 13 de novembro de 2012

#TaNaMente 2.0 frases com Sacadas cannábicas pela legalização da maconha (01 ao 10)

"De todos os tipos de transformações de estado de consciência que experimentei, a maconha foi o mais interessante. Ela atua de uma forma muito gratificante no sistema auditivo" 
- Gilberto Gil -Brasileiro, Cantor, compositor e ex-ministro da cultura

"Acredito que a regulamentação da maconha poderia reduzir a violência no país, pois o consumo certamente não conseguiremos deter" 
- Rodrigo Pimentel -Brasileiro, Oficial da reserva da PM do Rio, ex-capitão do BOPE
Inspirou o Capitão Nascimento do filme Tropa de Elite
"Acho ridículo classificar a maconha como crime, até porque as pessoas não ficam agressivas"
- Marisa Monte -Brasileira, cantora e compositora.

"Eu creio que nós deveríamos tratar a maconha da mesma maneira que o álcool  Eu nunca usei maconha e não tenho nenhuma intenção de usar. Mas a guerra contra as drogas falhou" 
- Pat Robertson -Norte-americano, pastor evangélico

"Sempre que preciso de alguma clareza, a maconha é um caminho fácil para isso"
- Alanis Morissette -Canadense, cantora e compositora

" Coca-Cola não é suco de frutas, avião não é pássaro e usuário de drogas não é traficante "
- Frei Betto -Brasileiro, teólogo católico e intelectual de esquerda

"A maconha é um dos remédios mais valiosos que possuímos"
- Vitória -Rainha da Inglaterra.

"É muito cômodo dizer que a maconha é responsável pela violência, quando quem mais perderia com a descriminalização seriam os traficantes e policiais corruptos" 
- Arnaldo Jabor -Brasileiro, cineasta, jornalista, escritor e comentarista político.

"Seria uma boa estratégia, por parte do governo, legalizar o consumo da maconha, pois comparada com outras drogas receitadas pelos médicos, ela é muito menos nociva à saúde"
- Salma Hayek -Mexicana, atriz.

"A guerra às drogas não conhece fronteiras. É uma forma de escravidão fazer com que tantos jovens acabem na prisão por tráfico. Isso não acabará a menos que mudem as regras"
- Oliver Stone -Norte-americano, cineasta e roteirista.